Bolinho de estudante, uma delícia de doce quentinho para devorar
num dia frio como esse de sampa, vale conferir o melhor de SP no mestiço
um resturante bacaninha, lá tem também segundo minha prima o melhor
Brownie tbm....
bolinho "nhami nhami" de estudante
Vai aqui a receita do bolinho:
Ingredientes- 2 xícaras (chá) de tapioca-
1/2 xícara (chá) de açúcar-
1 xícara (chá) de côco ralado-
2 xícaras (chá) de leite quente-
2 xícaras (chá) de leite de côco-
1 pitada de sal
Modo de Preparo :Misture todos os ingredientes. Deixe descansar por 30 minutos. Enrole com as mãos formando bolinhos. Frite em óleo quente. Sirva-os polvilhados com açúcar e canela em pó.
30/09/2004
29/09/2004
25/09/2004
Humanizar de Acordo com o dicionário Aurélio:
Humanizar: V. t.d. 1. Tornar humano; dar condições humanas a; humanar 2.Tornar benévolo, afável, tratável; humanar. 3. Fazer adquirir hábitos sociais polidos,civilizar 4. bras. CE amansar (animais) P.5. tornar-se humano, humanar-se.
Humarnar-se, trazer um pouco de humanidade em sua vida, sair da crosta de plástico que envolve seu corpo por completo e deixar-se sentir. Sentir o vento morno que passa pelo corredor a tarde, sentir o sabor da pimenta misturada à carne. Acordar e fazer o seu café da manhã, sem preguiça, sem sono.
Nos esquecemos de como é bom viver de verdade, que na verdade não é ir a todas as festas e baladas de São Paulo, nem poder usar todas as drogas, sentir todas as sensações artificiais. Porque nossa vida já é por de demais artificial. Toque um instrumento sem saber tocar, troque sua poltrona pelo banco da praça e termine seu livro lá. Passeie com o seu cachorro que você esqueceu no quintal por tanto tempo, leve-se também para passear, cheirar a rua, ver as outras pessoas...Esquecemos que existem muito mais pessoas no mundo.
Humanizar-se, dar-se conta de ser humano, definição segunda do Aurélio : Tornar benévolo, afável, tratável; A vida é muito mais que carros, internet e trabalho. Almoce num domingo com seu irmão, ou irmã. Lembre-se que você também é um ser humano.
O homem moderno está matando a sua própria essência, pois o que nos fazia humanos, era a consciência, esta que não tem mais dono nem moradia. Matamos em demasia, comemos em demasia, parimos em demasia, e no meio disso tudo a consciência foi junto por algum ralo da sua casa. Já não basta ser o tempo o curto, o transito mais lento, o calor no lugar do frio. Temos que nos entregar e nos integrar com esse habitat, sem no mínimo contestar. Mas eu acho que não. Eu posso ainda ter um pouco de humano em mim e menos de máquina, ainda sangro e choro e me emociono com (por incrível que pareça) os outros.
Muito mais que Ana, João e Maria, se tirarmos as roupas estaremos todos no mesmo lugar. Há atualmente um movimento de volta, de retorno ao que éramos antes das fenilaninas, os ascetilsalicilicos, os b-panthol. Nunca se viu tanta soja pra vender em supermercado, alimentos sem agrotóxicos, barra de cereais, Yoga, meditação e por a e vai. E mesmo assim continuamos somente a consumir estes produtos sem saber de verdade o propósito maior. Lógico que quem os produz não pensar em propósito, mas quem consome busca equilíbrio no mínimo uma vida mais saudável..
Mas vida saudável não é só comer grãos de soja e nadar todos os dias, é também mudar os pensamentos; odiar menos o outro numa briga, vingar-se menos, estressar-se menos, maltratar menos os mais fortes e os mais fracos.
Isso parece ditado bíblico, mas por incrível que parece os dez mandamentos de Cristo, são a base de uma sociedade igualitária, somente isto. O ponto de partida pode ser diferente para cada pessoa em sua busca, mas no fim todos nós iremos beber da mesma água, nascemos só e morremos só, temos que aproveitar que no meio do caminho encontramos seres humanos e deveríamos aplicar a definição terceira do Aurélio neste processo: Fazer adquirir hábitos sociais polidos,civilizar.
Humarnar-se, trazer um pouco de humanidade em sua vida, sair da crosta de plástico que envolve seu corpo por completo e deixar-se sentir. Sentir o vento morno que passa pelo corredor a tarde, sentir o sabor da pimenta misturada à carne. Acordar e fazer o seu café da manhã, sem preguiça, sem sono.
Nos esquecemos de como é bom viver de verdade, que na verdade não é ir a todas as festas e baladas de São Paulo, nem poder usar todas as drogas, sentir todas as sensações artificiais. Porque nossa vida já é por de demais artificial. Toque um instrumento sem saber tocar, troque sua poltrona pelo banco da praça e termine seu livro lá. Passeie com o seu cachorro que você esqueceu no quintal por tanto tempo, leve-se também para passear, cheirar a rua, ver as outras pessoas...Esquecemos que existem muito mais pessoas no mundo.
Humanizar-se, dar-se conta de ser humano, definição segunda do Aurélio : Tornar benévolo, afável, tratável; A vida é muito mais que carros, internet e trabalho. Almoce num domingo com seu irmão, ou irmã. Lembre-se que você também é um ser humano.
O homem moderno está matando a sua própria essência, pois o que nos fazia humanos, era a consciência, esta que não tem mais dono nem moradia. Matamos em demasia, comemos em demasia, parimos em demasia, e no meio disso tudo a consciência foi junto por algum ralo da sua casa. Já não basta ser o tempo o curto, o transito mais lento, o calor no lugar do frio. Temos que nos entregar e nos integrar com esse habitat, sem no mínimo contestar. Mas eu acho que não. Eu posso ainda ter um pouco de humano em mim e menos de máquina, ainda sangro e choro e me emociono com (por incrível que pareça) os outros.
Muito mais que Ana, João e Maria, se tirarmos as roupas estaremos todos no mesmo lugar. Há atualmente um movimento de volta, de retorno ao que éramos antes das fenilaninas, os ascetilsalicilicos, os b-panthol. Nunca se viu tanta soja pra vender em supermercado, alimentos sem agrotóxicos, barra de cereais, Yoga, meditação e por a e vai. E mesmo assim continuamos somente a consumir estes produtos sem saber de verdade o propósito maior. Lógico que quem os produz não pensar em propósito, mas quem consome busca equilíbrio no mínimo uma vida mais saudável..
Mas vida saudável não é só comer grãos de soja e nadar todos os dias, é também mudar os pensamentos; odiar menos o outro numa briga, vingar-se menos, estressar-se menos, maltratar menos os mais fortes e os mais fracos.
Isso parece ditado bíblico, mas por incrível que parece os dez mandamentos de Cristo, são a base de uma sociedade igualitária, somente isto. O ponto de partida pode ser diferente para cada pessoa em sua busca, mas no fim todos nós iremos beber da mesma água, nascemos só e morremos só, temos que aproveitar que no meio do caminho encontramos seres humanos e deveríamos aplicar a definição terceira do Aurélio neste processo: Fazer adquirir hábitos sociais polidos,civilizar.
23/09/2004
PRIMITIVY AGONY
O Psicótico vive no temor do colapso ( contra o qual suas diversas psicoses não passariam de defesas). Mas no "temor clínico do colapso esconde-se o temor de um colapso que já foi experimentado (primitivy agony) e há momentos em que um paciente necesita que lhe digam que o colapso que o atemoriza, minando assim a sua vida, já aconteceu". O mesmo vale, parece, para a angústia do amor: ela é o temor de um luto que já aconteceu, na origem mesma do amor, no momento mesmo em que fui seduzido. Seria preciso que alguém pudesse me dizer: "Não fique mais angustiado, você já o/a perdeu." (Roland Barthe, fragmentos de um discurso amoroso)
ANGÚSTIA. O sujeito amoroso, ao sabor de tal ou qual contingência, sente-se tomadopelo medo de um perigo, de um ferimento, de um abandono, de uma reviravolta - sentimento que ele exprime sob o nome de angústia.
i want to post it with my text
ANGÚSTIA. O sujeito amoroso, ao sabor de tal ou qual contingência, sente-se tomadopelo medo de um perigo, de um ferimento, de um abandono, de uma reviravolta - sentimento que ele exprime sob o nome de angústia.
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O tempo que passa
Não posso escrever mais do que permitem minhas mãos e e meus pensamentos. Já diziam: toda manhã parece um parto. Acordar e respirar um novo ar, dar um grande suspirar e se preparar para se surpreender pelos momentos que estão reservados para aquele dia. Para esses dias, aqueles estão muito longe de acontecer, de ser algo de importante, pois o que está longe, o que está intangível não nos pertence. Acordar de manhã e ver de cima da torre aquela queda em vertical. Logo o frio na barriga, o arrependimento de ter aberto os olhos, mas é incrível que ao chegar embaixo, ao tirar a roupa a noite e se olhar no espelho, é gratificante, é honroso e logo vem o desejo de se soltar novamente do precipício, logo vem a vontade de sentir mais uma vez o frio na barriga, como na primeira, na segunta e em todas as outras vezes que decidir dar o próximo passo.
Enquanto o momento acontece, enquanto se está vendo de dentro as coisas passarem não dá pra decidir, pra raciocinar. Ainda não cheguei ao chão para pedir mais uma rodada de adrenalina.
Tudo o que mais almejamos nessa vida é poder compreender e aceitar. Tudo o que eu almejo nessa vida é simplesmente saber que no final não é nada de mais. Nada de mais, nem uma gota perante o invisível.
Nunca acharei uma resposta, nem para você nem para mim nem pra ninguém.
Tudo o que eu quero agora é mandar parar o carro, e poder descer, quero ficar do lado de fora. Me da ânsia saber que apesar de todo o meu esforço, não sou eu quem manda na montanha russa.
Enquanto o momento acontece, enquanto se está vendo de dentro as coisas passarem não dá pra decidir, pra raciocinar. Ainda não cheguei ao chão para pedir mais uma rodada de adrenalina.
Tudo o que mais almejamos nessa vida é poder compreender e aceitar. Tudo o que eu almejo nessa vida é simplesmente saber que no final não é nada de mais. Nada de mais, nem uma gota perante o invisível.
Nunca acharei uma resposta, nem para você nem para mim nem pra ninguém.
Tudo o que eu quero agora é mandar parar o carro, e poder descer, quero ficar do lado de fora. Me da ânsia saber que apesar de todo o meu esforço, não sou eu quem manda na montanha russa.
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